Olhar, contar e transformar. Nessa ordem ou tudo junto. Esse é o nosso modo de fazer. Três ideias que nos ajudam a entender quem somos e o que fazemos.

OLHAR

Olhar. Há filmes sobre todas as coisas e nós estamos sempre querendo fazer mais. Será que dessa vez não vai ficar repetitivo? Como se escolhe uma história para contar? Nossa receita é simples: abra bem os olhos e troque de lugar. Incomode-se. Faça um caminho diferente. Sente-se em outra cadeira. Ponha-se no lugar do outro. Estranhe. A gente faz assim. Contamos histórias sobre coisas que talvez você conheça, mas nunca olhamos para elas como da última vez.

CONTAR

Contar. E a Andaluz faz o quê? É vídeo? Cinema, TV? Essa pergunta é fácil de responder. Nós contamos histórias em audiovisual e queremos que elas sejam vistas pela maior audiência possível. Vale qualquer formato, qualquer linguagem, qualquer tela. Nossa preocupação é sempre encontrar as pessoas que querem ver o que fazemos e provocá-las, em todos os suportes que elas utilizam. Então, pode ser que uma história comece a ser contada na internet, passe pelos cinemas e continue muito tempo depois na televisão. Ou o contrário. Ou só exista nos smartphones de quem nos segue nas redes sociais. Sendo uma boa história que mexeu com o nosso olhar, nós vamos querer contar.

TRANSFORMAR

Transformar. Andaluz podia ser o nome de uma padaria ou uma corretora. Por que, então, audiovisual com olhar inquieto e falando para qualquer pessoa em todas as telas? Porque a gente sabe o quanto o diálogo é capaz de transformar. Não queremos fazer um filme para mudar o mundo. Não esperamos que um canal no Youtube possa mudar as pessoas. Mas nós saímos às ruas com nossos olhares inquietos para contar histórias que tirem as ideias do lugar em que elas costumam estar. Quando ligamos a câmera, não estamos apenas olhando o mundo, estamos interferindo nele. Nosso compromisso é que seja para melhor.

Quem chegou até aqui deve estar esperando a gente falar da equipe da Andaluz. É justo. Nós somos Roberta Fernandes e Rodrigo Cerqueira. Um rapaz e uma moça; dois jornalistas; dois amigos. Mas quem conta histórias nunca está sozinho. E se você acredita que todas as telas do mundo são caminhos para aproximar pessoas, te fazemos um convite: vem andar com a gente!